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2.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 16(2): 80-86, 2010. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-558811

ABSTRACT

INTRODUCTION: The aim of this study is to evaluate trough questionnaires the knowledge about epilepsy of Elementary School teachers obtained in the "Promising Strategies Program 2008" from International Bureau for Epilepsy entitled "Epilepsy at School. Teaching the Teachers." performed by the official Brazilian branch "Associação Brasileira de Epilepsia" (ABE). METHODS: A questionnaire was developed by ABE and it is composed by 35 objective questions concerning the following areas: concepts and definition of epilepsy and its causes (10); treatment and adverse effects of antiepileptic medication (10); popular stigma about epilepsy (5); activities of people with epilepsy (PWE) (5); and finally, first-aid during and after an epileptic seizure (5). The questionnaire was presented in phase (ph) 1 to teachers before the lecture "Epilepsy: Causes, symptoms and treatment" given by a health professional from ABE trough classical live class (CC) or by video-conference (VC) on "Rede do Saber's site" (http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/NotíciasConteúdo/tabid/369/language/pt-BR/IDNoticia/851/Default.aspx) and afterwards in ph 2. The results were compared to a control group of 66 teachers that did not attend any lecture. RESULTS: Classical class was given in four different cities of Brazil and VC was performed in the state of Sao Paulo and was transmitted to 74 different cities, including Sao Paulo city, this latter with 12 sites; 1,153 teachers were instructed either by CC 25 percent (288) or VC 75 percent (865). Most (78.5 percent) were female, aged between 18 to 68 years (mean 41.4); 76.6 percent attended University and 21.1 percent, graduate studies; 50 percent affirmed to know a PWE. The mean of right answers in ph 1 in CC was 78.4 percent (±10.1) and VC, 79.8 percent (±8.6) and in ph 2 in CC, 86.5 percent (±6.4) and VC, 86.8 percent (±7.1), reflecting increased knowledge in ph 2 (p<0.001) in the 2 strategies (control group: ph 1, 78.2 percent±7.4; ph 2, 79.6 percent±8.6; p>0.05). Comparison of variability of the combined action (CC+VC) between ph 1 (79.5 percent±8.6) and 2 (86.8 percent±6.8) was 9.9 percent±13.9 (p<0.001) (control group 2.3 percent±10.2; p<0.001, compared to CC+VC). The topics "popular stigma" and "first aid during seizures" had the lowest correct scores in ph 1 (CC+VC), 74.6 percent and 72.8 percent, respectively (control group 78.8±10.2 and 67.9±17.5). The highest gain (35.6 percent) in ph 2 was observed in "first aid" (control group 0.8±27.2, p<0.001) and the lowest (0.1 percent), in "popular stigma" (control group 1.7±26.4, p>0.05). There was a significant variation in the topic "first aid" in CC, 41.1 percent compared to VC, 33.3 percent (p=0.009). CONCLUSION: The educational plan of the "Associação Brasileira de Epilepsia" revealed good performance of the teachers of Elementary School without significant differences between the types of presentation (CC/VC), although CC was more efficient to teach first aid during epileptic seizures. The topic "Popular stigma about epilepsy knowledge" has not improved after the lectures and this subject still needs further research and efforts for better understanding and action planning.


OBJETIVOS: Avaliar através de questionários o conhecimento obtido pela ação educativa com professores de Educação Básica intitulada "Epilepsia nas Escolas: Ensinando os Professores" no programa "Promising Strategies 2008" do International Bureau for Epilepsy realizado pelo capítulo oficial brasileiro, a Associação Brasileira de Epilepsia (ABE). MÉTODOS: Questionário foi desenvolvido pela ABE com 35 questões objetivas abrangendo os tópicos: conceitos e definições da epilepsia (10); tratamento e reações adversas de medicações antiepilépticas (10); atividades físicas e profissionais da pessoa com epilepsia (PCE) (5); conhecimento popular estigmatizante (5); cuidados básicos durante e após a crise (5). O questionário foi aplicado antes (Fase 1) e depois (Fase 2) da palestra "Epilepsia: Causas, Sintomas e Conduta" por aula presencial (AP) e videoconferência (VC) na "Rede do Saber" (http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/NotíciasConteúdo/tabid/369/language/pt-BR/IDNoticia/851/Default.aspx). Os resultados foram comparados a um grupo controle de 66 professores que não assistiram à aula sobre epilepsia. RESULTADOS: Aula presencial foi ministrada em quatro cidades brasileiras e VC foi transmitida a 74 cidades do estado de São Paulo, incluindo a capital, esta última com 12 sítios de transmissão. Foram instruídos 1.153 educadores por AP 25 por cento (288) e VC 75 por cento (865). A maioria (78,5 por cento) era do sexo feminino, com idades de 18 a 68 anos (média 41,4); 76,6 por cento cursaram ensino superior e 21,1 por cento, pós-graduação; 50 por cento afirmou conhecer PCE. A média de acertos na fase 1 em AP foi de 78,4 por cento (±10,1) e VC, 79,8 por cento (±8,6) e na fase 2 em AP 86,5 por cento (±6,4) e VC, 86,8 por cento (±7,1), refletindo aumento do conhecimento na fase 2 (p<0,001) nas 2 estratégias (grupo controle: fase 1, 78,2 por cento±7.4; fase 2, 79,6 por cento±8.6; p>0,05). A comparação da variação da ação conjunta (AP+VC) entre fase 1 (79,5 por cento,±8,6) e 2 (86,8 por cento,±6,8) foi de 9,9 por cento±13,9 (p<0,001) (grupo controle 2.3 por cento±10.2; p<0,001, comparado a CC+VC). Os tópicos "conhecimento estigmatizante" e "cuidados básicos" tiveram menor índice de acerto na fase 1 (AP+VC), 74,6 por cento e 72,8 por cento, respectivamente (grupo controle 78,8±10,2 e 67,9±17,5). No entanto, o maior ganho (35,6 por cento) na fase 2 se deu em "cuidados básicos" (grupo controle 0,8±27,2, p<0,001) e o menor (0,1 por cento), em "conhecimento estigmatizante" (grupo controle 1,7±26,4, p>0,05). Houve significante variação do tópico "cuidados básicos" em AP 41,1 por cento comparada à VC 33,3 por cento (p=0,009). CONCLUSÃO: A ação educativa da ABE mostrou bom aproveitamento dos educadores sem diferenças significativas entre os modos de divulgação (AP/VC), porém AP foi mais eficiente em ensinar cuidados básicos na crise epiléptica. O tópico "Conhecimento Popular Estigmatizante sobre Epilepsia" não mostrou aumento após a aula, sendo necessários esforços conjuntos em pesquisa e planejamento estratégico nessa área.


Subject(s)
Humans , Health Education , Epilepsy/prevention & control , Faculty
3.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 15(1): 41-49, mar. 2009. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-523219

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Há controvérsias se drogas antiepilépticas (DAEs) genéricas são intercambiáveis com as de referência, assim como com as similares com respeito a eficácia e efeitos adversos. Este fato é de fundamental importância e ainda mais relevante em países em desenvolvimento com limitações orçamentárias na área de saúde. MÉTODOS: Após aprovação de Comitê de Ética a Associação Brasileira de Epilepsia aplicou um questionário a pessoas com epilepsia (PCE) com 18 questões de múltipla escolha: quatro relacionadas a dados sócio-demográficos e 14 sobre o conhecimento das formulações de DAEs (de referência, genéricas e similares) e da evidência de mudanças clínicas durante a troca (Teste exato de Fisher, significância 05 por cento). RESULTADOS: 731 PCE de seis Hospitais do Sistema Público participaram, sendo que 91 por cento eram de classes sócio-econômicas média e baixas; das PCE maiores de 18 anos, 24,4 por cento tinha menos de 4 anos de escolaridade, 24,4 por cento entre 5 a 8, 45,6 por cento tinha pelo menos 9 anos de estudo; 63 por cento recebia mais de uma DAE (53,3 por cento carbamazepina, 26,3 por cento valproato de sódio); 58,1 por cento obtinha as DAEs de órgãos públicos e 21,2 por cento somente em farmácias privadas. Das 731 PCE consultadas, 60,6 por cento não conhecia as diferentes formulações de DAEs (PCE com maior escolarização responderam mais corretamente, p<0.001); somente 36 por cento sabia que a primeira DAE é a referência (maior escolarização, p<0.001); e 10 por cento considerou genéricos "medicações oficiais do governo". Após serem instruídos sobre as formulações de DAEs, 24,7 por cento não sabia que genéricos são mais baratos do que as medicações de referência, 32,5 por cento considerou sua qualidade pior e somente 30 por cento sabia os detalhes de sua embalagem (classes de maior renda, p=0.004). Durante o último ano, 25,6 por cento receberam diferentes formulações de DAEs (especialmente carbamazepina e valproato de sódio) ...


PURPOSE: Controversy persists whether generic antiepileptic drugs (AEDs) are interchangeable with brand name and similar drugs regarding efficacy and adverse events. This issue is very relevant and still more important in underdeveloped countries with limited health expenditures. METHODS: After Ethical Committee approval the "Associação Brasileira de Epilepsia" applied a questionnaire for people with epilepsy (PWE) with multiple-choice questions: four about sociodemography and 14 regarding formulations knowledge (reference, generic and similar drugs) and clinical change evidence during AED formulation switch (Fisher test, level 05 percent). RESULTS: 731 PWE from six Public System Hospitals participated being 91 percent from middle/low income classes; from the PWE older than 18yrs. 24.4 percent had less than 4 yrs. of education, 24.4 percent between 5 and 8, 45.6 percent had at least 9 yrs. of schooling; 63 percent received more than one AED (53.3 percent carbamazepine, 26.3 percent sodium valproate); 58.1 percent obtained AEDs from public resources and 21.2 percent only in private pharmacies. From the 731 PWE, 60.6 percent did not know the existence of different AED formulations (more educated PWE, high income classes responded more correctly, p<0.001); only 36 percent knew that the first produced drug is the reference (more educated, p<0.001) and 10 percent considered generics "official governmental drugs". After instructed about formulations, 24.7 percent ignored generics are cheaper than reference drugs, 32.5 percent considered their quality worse and only 30 percent knew their packing details (high income classes, p=0.004). During the last year, 25.6 percent received different formulations (mainly carbamazepine, sodium valproate) and 14.5 percent (especially lower educated, p<0.001) referred breakthrough seizures after switching (carbamazepine, sodium valproate, lamotrigine) and 12.2 percent, increased side effects (carbamazepine, ...


Subject(s)
Humans , Seizures , Therapeutic Equivalency , Epilepsy/drug therapy , Anticonvulsants
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